A desilusão...

A última edição dos Brit Awards ficou marcada pela actuação dos Klaxons com Rihanna.
Fica aqui o registo da desilusão de assistir a uma mistura de talento de uma banda desperdiçado com uma "artista" que retrata muitos dos problemas que a música actual tem, e que se reflectem nas gerações mais jovens...

E finalmente Herbie...

Actualmente já não consigo disfarçar a desilusão que sinto em relação à mediatização da música e ao "show" dos grammys, encarados numa perspectiva meramente comercial e financeira.
Mas este ano as coisas mudaram um pouco e eis que, inesperadamente, o grande mestre Herbie Hancock é premiado!!!
Fantástica decisão e para dissipar qualquer tipo de dúvida aqui fica:

Barack Obama e "yes we can"...

Nunca estive tão curioso em relação a uma campanha eleitoral lá fora como actualmente.
Barack Obama surpreende-me a cada dia que passa e o "american dream" concretiza-se a cada palavra, a cada discurso. Uma esperança forte para o futuro. Sinto, finalmente, os E.U.A a tomar um novo rumo. Este pode ser o Homem que irá mudar mentalildades e exorcizar fantasmas ligados à necessidade de guerras e lutas constantes, como forma de impor e assegurar o poderio económico.
That´s why i feel that he is the right man on the right moment.
We can change!!!

Novas sonoridades...

Talentos...

Confesso-me bastante critico do futebol brasileiro actual. Os jogadores procuram a fama e distanciam-se da realidade brasileira, onde o futebol mágico perdura e a felicidade é transmitida e explorada nos sonhos de qualquer moleque. Contudo, surgiu nos relvados franceses uma nova aposta na magia canarinha, fazendo lembrar o Rei, Garrincha e muitos outros. Falo de Ederson, transferido recentemente para o Lyon, que não quis perder tempo na aquisição deste talento esquecido por outros clubes europeus, onde se incluem os "grandes de Portugal".

Sweeney Todd...

Um filme fantástico, com uma actuação brilhante de Johnny Depp,que surpreende mais uma vez, com este papel onde se faz passar por "terrível barbeiro"... A não perder mesmo para quem não aprecie musicais, porque desponta aqui uma nova essência do diálogos "cantados". Mais uma obra genial do imcomparável Tim Burton...